Ok, vamos combinar: é difícil de acontecer. Mas quando acontece, existem diversas alternativas. Descreveremos hoje os prós e contras de cada uma para que você tome a melhor decisão caso o consumismo não tenha consumido seus bolsos em sua última viagem ao exterior. Veja abaixo.
1) Vender na sua casa de câmbio de confiança
Prós: dinheiro em reais na sua conta bancária em até 1 dia útil para pagar as contas brasileiras que venceram durante seu período fora do país.
Contras: você perderá dinheiro na conversão de câmbio, mesmo que a moeda tenha subido no mercado nos últimos dias. Sim, não tente especular com o objetivo de ganhar alguns centavos. Não vale a pena. Se nestas horas você ouvir algum "especialista" dizendo algo como "espere o dólar subir e venda e depois espere o euro cair e compre", não dê qualquer credibilidade à pessoa. Ela apenas quer faturar 2x com o cliente.
2) Guardar para a próxima viagem
Prós: o melhor negócio para quem viaja com frequência. Não há novas perdas com conversões de moeda.
Contras: se ainda não há no horizonte um próximo destino, pode haver depreciação das cédulas e deságio na cotação se você precisar vender às casas de câmbio no futuro. Importante: por "guardar para a próxima viagem" entenda como "viagem para o próximo país que aceita especificamente a moeda que sobrou".
3) Transformar o dólar em euro ou vice-versa
Prós: não tem. Exceto se a troca for no país da nova moeda desejada. Ex: Tenho dólares e vou comprar euro com eles em uma casa de câmbio na Alemanha. Não faça isso no Brasil!
Contras: é o pior negócio. Exemplo: digamos que você quer fazer um câmbio de dólar para euros no Brasil, ja que recentemente voltou dos EUA e no próximo ano vai à Europa. Não faça isso! Pela legislação, no câmbio oficial, é necessário primeiro vender os dólares, transformando em reais e depois comprar os euros. Ou seja, 2 câmbios. 2 vezes em que você perde poder de compra com o ganho da corretora.
4) Vender para um amigo no câmbio paralelo
Prós: é possível chegar a um "câmbio ideal" para as duas partes
Contras: trata-se de câmbio não oficial, o que configura crime contra o sistema financeiro. Se os valores são pequenos e entre pessoas de confiança, contudo, não há maiores problemas.
5) Gastar o que sobrou nos free shops de aeroporto
Prós: Não sobra nada
Contras: Não sobra nada.
Dica final: procure planejar em detalhes sua viagem e consultar as pessoas - ou agências de turismo - certas para que a quantidade de moeda necessária seja bem estimada e, assim, bem gasta. O ideal é chegar ao fim do período no exterior com poucas trocados, que ficarão apenas de recordação. Principalmente em se tratando de moedas mais "exóticas" como em certos países do Caribe, Ásia ou Africa.
Tenham todos uma ótima semana.
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